A baba antropofagica no ambito da performace

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

PLANO DE TRABALHO:
TÍTULO:A Baba Antropofágica de Lygia Clark no âmbito da performance.

UBERLÂNDIA
2014

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I. IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Título; Baba Antropofágica de Lygia Clark no âmbito da performance.
Curso de Graduação – Departamento: Curso de Teatro do Instituto de Artes da
Universidade Federal de Uberlândia-MG.
Áreas de Conhecimento: Grande área: Linguística, Letras e Artes / Área: Artes /
Subárea: Teatro.
II. RESUMO DO TRABALHO
Este trabalho visa relacionar princípios entre a performance e a Baba Antropofágica de
Lygia Clark. A Baba Antropofágica , proposição da artista, criada a em 1973, continua sendo objeto de investigação no âmbito de pesquisas acadêmicas, em decorrência das questões que suscita no terreno da arte contemporânea. Deste modo, a pesquisa objetiva o entendimento de tais questões, buscando clarificar as analogias entre a Baba
Antropofágica e as manifestações performáticas no sentido de expandir conhecimentos sobre a arte contemporânea.
III. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA
Esta é a potência da performance: deshabituar, des-mecanizar, escovar a contrapêlo. Trata-se de buscar maneiras alternativas de lidar com o estabelecido, de experimentar estados psicofísicos alterado, de criar situações que disseminam dissonâncias diversas: dissonâncias de ordem econômica, emocional, biológica, ideológica, psicológica, espiritual, identitária, sexual, política, estética, social, racial.(Fabião, 2008, p.237).

Nascida em Belo Horizonte, em 1920, inicia seus estudos artísticos no ano de
1947 no Rio de Janeiro com Roberto Burle Marx. Integrou o movimento neoconcreto
(1959-1961), ao lado de Ferreira Gullar, Lygia Pape, Hélio Oiticica, Amilcar de Castro, entre outros. O movimento neoconcreto assume um papel de extrema importância na história das artes brasileiras, abrindo espaço para novos caminhos nas práticas artísticas e nos estudos das artes, não só nas artes plásticas, mas também na literatura, na música, e, principalmente,