A arte romana
A Escultura Romana em Portugal
O papel da escultura na Sociedade Romana:
Tendo em conta que a maior parte da população era analfabeta e incapaz de falar o latim erudito, as artes visuais funcionaram como “espécie de literatura acessível ás grandes massas”.
A escultura ocupou uma posição privilegiada, era uma presença constante no mundo antigo: nos templos, nos monumentos públicos, nas ruas e praças urbanas, nos jardins privados das vivendas mais ricas.
A escultura romana primitiva foi influenciada pelos etruscos e pelos gregos. Quando os romanos conquistaram a Grécia, trouxeram muitas estátuas gregas para Roma, mas só uma pequena parte se conservou.
Em Portugal, foi entre o inicio do século I e os começos do séc. III d.C. que a produção e importação de esculturas foi mais abundante.
A maior parte das esculturas romanas de Portugal é constituída por “achados Fortuitos”.
A maioria dos achados fez-se no Sul do país, assim como econtece com as inscrições e mosaicos, derivado de uma romanização mais forte no Sul da Lituânia.
As suas esculturas são uma representação fiel das pessoas e não a de um ideal de beleza humana, como fizeram os gregos.
Retratavam os imperadores e os homens da sociedade.
Representação de divindades em Portugal
É muito limitado o nº de esculturas descobertas no Portugal Romano que representam divindades:
Existe no Museu Regional de Beja, uma representação de Júpiter, encontrada em Represas.
No Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia em Lisboa, existe uma estátua de Apolo (representação do Deus como arqueiro), recolhida em Alcoutim.
Proveniente de S. Sebastião do Freixo, vem uma cabeça de Minerva.
Peça única na Península Ibérica, é a representação de Afrodite de Afrodísias, que foi descoberta em Beringel, em 1923.
Outras se encontram em Milreu (busto de Baco Juvenil), em Conímbriga (escultura representando a, luta entre Hércules e Anteu), no Museu de Évora (representa uma Ménade ou seja uma ninfa que