A ARTE MEXICANA
A história da arte mexicana dá inicio ao período pré-colombiano, surgindo pinturas com cores vivas em vasos de cerâmica e paredes dos templos. No século XX surgem grandes pintores mexicanos, a exemplo de Diogo Rivera, Frida Kahlo, José Clemente Orozco, David Alfaro Sirqueiros, Francisco Toledo e Rufino Tamayo.
Esses grandes artistas mexicanos deixaram na história da arte grandes obras utilizando técnicas do Expressionismo e temas nacionalistas. Foi durante as décadas 20 e 30 que a arte mexicana revolucionou com o movimento muralístico mexicano acreditando em redimir artisticamente aqueles que deixaram no esquecimento a importância da civilização pré-colombiana.
Considerando a pintura de cavalete burguesa, pinturas em murais eram requisitadas para decoração de edifícios públicos. Muitos artistas mexicanos pintavam com veemência, enormes murais. Diogo Rivera foi exemplo com a sua arte realista com fortes convicções socialistas inspirando-se na arte asteca.
Expressando com facilidade o pós modernismo e cubismo. O auto-retrato também marca a história da arte mexicana com o “Kahloismo” de Frida Kahlo. A sua pintura é qualificada como surrealista, mas Frida acaba declarando: "Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei a minha própria realidade."
Nunca pintei meus sonhos. Pintei minha própria realidade”. Casada com Diogo Rivera, Frida Kahlo deixa na história da arte obras como: Auto-retrato, Cristina Minha irmã, Diego em Meu Pensamento, entre outras.
Nos anos 60, os jovens pintores abandonam os temas revolucionários preferindo dar à pintura do México uma identidade universal. Algumas das grandes obras da arte mexicana:
Diogo Rivera: Mural
Procissão Religiosa
O Dia das Flores
Zapata
José Clemente Orozco:
Mural- A idade do ouro Pré-Colombiano
Civilização Americana
Prometheus
Rufino Tamayo:
As Mulheres
O Homem e a Flor
Natureza Morta