Zoologia
Columbiformes é uma ordem de aves que inclui duas famílias: Raphidae, a qual pertencia o extinto dodô, e Columbidae, que inclui variadas espécies de pombos, rolas e seus afins. Está família possui aproximadamente 300 espécies.
Os columbiformes são aves de grande, médio e pequeno porte, de vôo fácil, as pernas são de tarsos curtos, escamadas e os pés têm quatro dedos longos e livres, situados todos ao mesmo nível, são aves de vasta distribuição no planeta, sendo algumas espécies bastante comuns no meio urbano. O regime dos columbiformes é vegetariano, e nidificam sobre arvores, ocos de trocos ou no solo. No cortejo o macho faz reverências diante da fêmea, os parceiros acariciam-se na cabeça alimentando-se mutuamente com uma massa regurgitada do papo, tal como todas as aves, os columbiformes nascem de ovos, quando a fêmea põe os ovos, estes são chocados por ambos para dar origem a novas crias.
2. DESENVOLVEMENTO
Morfologia
Homogênea e singular: cabeça pequena e redonda; bico fraco, na base coberta pela “cera” a qual é intumescida no pombo, corpo pesado; plumagem cheia e macia sendo rica em pó que mantém elástica a estrutura microscópica da pena, substituindo assim a secreção da glândula uropigiana, a qual freqüentemente está ausente. Quando pombos tomam banho, a superfície da água logo se cobre com pó das suas pernas e elas desprendem-se ao menos impacto.
Penas e dedos moles e geralmente vermelhos, hálux bem desenvolvido, em adaptação á vida arbórea. Sexos usualmente semelhantes, macho de cor mais viva; dimorfismo sexual acentuado em columba speciosa, Claravis e geotrygon.
Possuem um desenho pronunciado da asa, designado como “espelho”; o pescoço as vezes destaca-se por apresentar belíssimos reflexos metálicos. Ocorre uma mutação canela (“cinanomo”), por exemplo, em ambos os sexos de Columbina talpacoti.
Manifestações sonoras
As das espécies brasileiras com freqüência reduzem-se quase que exclusivamente ao canto territorial o qual é