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HELICA PEREIRA DA SILVA
PANCREATITE
ANÁPOLIS 2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
Fisiopatologia e Etiologia
A pancreatite aguda e uma inflação do pâncreas, oscilando de ligeiro edema e extensa hemorragia resultando de vários insultos ao pâncreas. E definida por um episódio de dor abdominal e elevação nas enzimas séricas. A estrutura e a função do pâncreas costumam retornar ao normal. Os dois distúrbios associados mais comumente à pancreatiteaguda são o uso abusivo de álcool e doenças das vias biliares. Entre os pacientes que não ingerem álcool, cerca de 50% dos casos de pancreatite aguda estão associados às doenças das vias biliares. Nesses casos, o mecanismo sugerido é a obstrução do ducto biliar comum e do ducto pancreático principal quando um cálculo aloja-se na ampola de Vater.
De qualquer forma, a pancreatite aguda associada à doença das vias biliares é mais comum nas mulheres, porque os cálculos biliares são mais prevalentes no sexo feminino.
Diagnóstico
O diagnóstico da pancreatite é eminentemente clínico. A diferenciação entre pancreatite e outras causas potencialmente fatais de dor abdominal e a identificação dos pacientes com pancreatite grave, que podem desenvolver complicações graves associadas aos efeitos sistêmicos remotos da doença, são aspectos
Diagnósticos fundamentais.
Diagnóstico Diferencial
A tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM) são úteis ao diagnóstico Serve para diferenciar entre as formas edematosa e necrosante e fornecer informações prognósticas ao demonstrarem o acometimento dos tecidos extra pancreáticos.
Tratamento proposto
Dependo da gravidade, pois a pancreatite aguda pode ser leve, moderada ou grave. Líquidos intravenoso
Medicação analgésica
Dieta zero
Cirurgias para complicações como necrose, infeção e sangramento.
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3 OBJETIVO GERAL
4 METODOLOGIA
5 DESENVOLVIMENTO