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Arquitetura Pombalina
Lisboa era uma cidade considerada medieval, vasta e desorganizada com ruas estreitas, sujas e com grandes contrastes. Não eram definidos planos nem haviam preocupação com a proporcionalidade das construções.
Os edifícios religiosos contrastavam drasticamente, com as outras habitações da população.
A população lidava diariamente com o problema de circulação, higiene e com falta de segurança.
A população antes de Lisboa teve sempre uma taxa de crescimento positivo até a quebra demográfica em 1955.
Contextos Históricos
Em 1750, Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal), assume o cargo de ministro do Rei.
Em 1755, Lisboa é destruída por um terremoto, arruinando praticamente toda a cidade baixa, com 10 mil mortos e todos os equipamentos públicos arrasados.
O Marquês e seus arquitetos se reúnem para criar um plano de reconstrução da cidade.
MARQUES DE POMBAL
A sua ajuda foi essencial depois do terremoto de 1755. Durante o seu trabalho como primeiro ministro, fez reformas e conquistou um grande número de adversários políticos entre a nobreza, o clero e os oficiais. Foi o “inimigo” dos jesuítas e de grade parte da nobreza, contribuiu também para o desenvolvimento de Portugal, a vários níveis.
TERREMOTO DE 1955
Acontecimento: No dia 1 de novembro de 1955, Lisboa foi exposta a maior catástrofe natural testemunhada um terremoto de magnitude 8.75 na escala de Richter. O tremor causou a queda da maioria dos edifícios, enquanto as chamas das velas e lareiras se propagavam rapidamente por toda a cidade.
Os danos provocados elo incêndio, que durou cerca de 6 dias, foram superiores aos do próprio terremoto e maremoto. 10 mil pessoas morreram e muitas outras ficaram desalojadas, sem ajuda médica e bens essenciais. O sismo de 1 de novembro de 1755 foi considerado o maior sismo registrado na Europa, tendo chego tão longe como a Escandinávia e Africa.
Consequências Demográficas
Lisboa ficou arruinada, com milhares de feridos, mortos e

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