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É a artéria dorsal (pancreática superior de Testut ou pancreática magna de Haller). Pode originar-se da artéria hepática comum, assim como do tronco celíaco, da artéria esplênica, acima da mesentérica superior. Desce por detrás do colo do pâncreas e termina em ramos direito e esquerdo.
c. Artérias Esquerdas:
Tem origens diversas:
- Da artéria esplênica na borda superior do corpo, formando abaixo arteríolas curtas.
- Da artéria mesentérica superior: ao nível da borda inferior do pâncreas pode-se observar a artéria pancreática inferior que passa acima da cauda e irriga amplamente o corpo da glândula.
- Da pancreática magna se originam ramos transversais. A pancreática inferior é as vezes a terminação esquerda da pancreática magna.
No pâncreas, os ramos arteriais se anastomosam entre si. Contraem anastomoses arteriovenulares e proporcionam às ilhotas pancreáticas um dispositivo muito particular.
4.2 Veias.
Não são exatamente satélites das artérias.
a. À direita, existem:
- Um arco pancreaticoduodenal anterior e inferior, que une a veia gastrocólica à veia mesentérica superior.
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- Um arco pancreaticoduodenal posterior e superior, que une a veia porta à veia mesentérica superior.
- Várias vênulas, que vão diretamente da cabeça à veia mesentérica superior em seu trajeto de frente para trás.
Fig. 9. Arcadas venosas do duodenopâncreas. 1. Veia porta; 2. Veia gástrica direita (pilórica); 3. Veia gástrica esquerda; 4. Tronco venoso esplenomesentérico; 5. Veia mesentérica inferior; 6. Artéria mesentérica superior; 7. Veia mesentérica superior; 8. Veia cólica superior direita; 9. Veia pancreaticoduodenal inferior e anterior; 10 e 10I. Ducto colédoco; 11. Veia gastroomental direita; 12. Arco pancreaticoduodenal superior e posterior
b. À esquerda:
As veias são menos sistematizadas em geral:
- Numerosas veias vão diretamente à veia esplênica.
- Veias dirigidas para a confluente portal.
- Uma veia pancreática inferior inconstante se encontra