Xml o poderoso
O XML (Enabled Markup Language) é a linguagem de marcação de dados padrão da Web. Em arquivos não muito maiores do que arquivos-texto, e com estruturas muito semelhantes a esses, arquivos XML podem operar grande parte das estruturas e tráfegos de dados de uma home page ou mesmo de um serviço Web localizado em um servidor. Tudo isso exige pouco trabalho, além de ser uma linguagem de programação simpática e com um custo quase zero nos quesitos manutenção e especialização dos programadores.
Serviço Web
O XML não é, e nem pretende ser, um substituto puro e simples do HTML, pela simples razão de que os objetivos não são os mesmos: um é voltado para a transformação de texto em dados visualizáveis por um browser, o outro é uma nova modalidade de serviço Web, entendido no rigor técnico do termo. Ou seja, aplicação modular, autocontida e autodescritiva, que pode ter a execução publicada, localizada e chamada através da Internet. Os serviços de Web permitem a comunicação entre aplicações e servidores da rede, independente tanto da variedade de plataformas operacionais, quanto das linguagens nas quais são costruídas as aplicações. A família XML é formada por protocolos flexíveis, divididos nos seguintes serviços:
WSDL: linguagem para descrever serviços Web.
UDDI: especificação para registros de serviços Web.
SOAP: linguagem que especifica a forma de envio de mensagens XML através da Internet.
XML--RPC: mecanismo para invocacão remota de procedimentos (os chamados métodos), utilizando XML como forma de comunicação.
Esses módulos iniciais eram funcionais, mas não resolviam todos os problemas. O XML marca dados com uma rapidez extraordinária, transformando-os em texto, com a vantagem de não torná-los planos, como o HTML. A dificuldade surge quando são criados aplicativos de animação e interligação de páginas com recursos de multimídia sem o Java. Para isso, nasceu então a família JAXR, voltada para o aproveitamento de APIs Java e sua maior interação com