Xenofobia e Racismo
No inicío dos anos 50, decorrente ao plano Marshall que os Estados Unidos deu uma ajuda econômica que recuperou a Europa Ocidental que foi devastada pela guerra e a política Europeia sobre os imigrantes, principalmente os países em reconstrução. Como a França, Alemanha Ocidental e Inglaterra, que precisavam da mão-de-obra para reconstruir tudo e ainda limpar suas ruas e fazendo todo trabalho considerado pesado.
Após a Segunda Guerra, os grupos humanos que mais se deslocaram para, Europa foram habitantes de países subdesenvolvidos, exatamente aqueles que haviam sofrido as conseqüências da exploração européia. As principais correntes migratórias foram turcos e Iugoslavos os Nortes Africanos, Paquistaneses e Indianos. Com a globalização da economia e o aumento da competitividade internacional, os produtos de tecnologia mais simples são produzidos em grande quantidade e com mão-de-obra muito mais barata fora da Europa, especialmente na Ásia. A importação desses produtos pelos europeus, principalmente da China e dos tigres asiáticos, eliminando postos de trabalho no continente. Assim, os imigrantes passaram a ser visto como concorrentes num mercado de trabalho reduzido, e em muitos países europeus, começaram a ser discriminados e marginalizados. E atualmente, muitos países da Europa adotavam uma severa política antimigratória, com uma rígida legislação para limitar o numero de imigrantes.
Em meados da década de 1950, teve inicio outro intenso movimento populacional. Pessoas dos países mais pobres do continente europeu partiam em direção aos países ricos como os gregos, portugueses, italianos entre outros. Antes da crise do socialismo o leste europeu recebia imigrantes atraídos pelos benefícios sociais existentes nos países socialistas como educação, saúde, moradia entre outros. Entre 1983 e 1988 a Alemanha recebeu em média 275 mil