X25, Frame Relay
Desde o início das redes, há uma guerra entre as pessoas que admitem sub-redes sem conexões (isto é, datagramas) e as pessoas que admitem sub-redes orientadas a conexões. Os principais proponentes das sub-redes sem conexões vêm da comunidade da ARPA NET/Internet. Lembre-se de que o desejo original do Departamento de Defesa dos EUA ao financiar e construir a ARPANET era ter uma rede que continuasse a funcionar mesmo depois de vários ataques diretos por armas nucleares que destruíssem numerosos roteadores e linhas de transmissão. Desse modo, a tolerância a falhas estava no topo de sua lista de prioridades, mas não a cobrança aos clientes.
Essa abordagem resultou em um projeto sem conexões, no qual cada pacote é rotead o de modo independente de qualquer outro pacote. Em conseqüência disso, se alguns roteadores ficarem inativos durante uma sessão, não haverá nenhum dano, desde que o sistema possa se reconfigurar dinamicamente, para que os pacotes subseqüentes possam encontrar alguma rota até o destino, mesmo que ela seja diferente da que foi utilizada por pacotes anteriores. O das redes orientadas a conexões vem do mundo das empresas de telefonia. No sistema de telefonia, um visitante deve discar o número do telefone chamado e esperar por uma conexão antes de falar ou enviar os dados. Essa configuração de conexão estabelece uma rota pelo sistema de telefonia que é mantida até a chamada ser encerrada. Todas as palavras ou pacotes seguem a mesma rota. Se uma linha ou um switch no caminho sofrer uma pane, a chamada será cancelada. Era exatamente essa propriedade que desagradava ao Departamento de Defesa dos EUA.
Então, por que as empresas de telefonia apreciam esse sistema? Há duas razões:
1. Qualidade de serviço.
2. Faturamento.
Configurando uma conexão com antecedência, a sub-rede pode reservar recursos como espaço de buffer e capacidade da CP U do roteador. Se houver uma tentativa de configurar uma