Vírus
1. Agente etiológico – o agente causador de uma doença. Normalmente, este causador precisa de um vetor para proliferar tal doença (ou seja, completar seu ciclo de parasitismo). Este vetor pode ser animado ou inanimado. Existem centenas de agentes etiológicos dos quais podem causar, se não tratados, uma série de más consequências. Dentro dessas centenas de agentes etiológicos, há que ter em conta que podem ser de origem endógena ou exógena.
2. Hospedeiro definitivo e hospedeiro intermediário - Hospedeiro definitivo é o que apresenta o parasita em fase de maturidade ou em fase de atividade sexual. Já hospedeiro intermediário, apresenta o parasita em fase larvária ou em fase assexuada.
(Hospedeiro é um organismo que serve de habitat para outro que nele se instala encontrando as condições de sobrevivência. O hospedeiro pode ou não servir como fonte de alimento para a parasita).
3. Ectoparasita e endoparasita - ectoparasitas ou parasitas externos são os tipos de parasitas que se instalam fora do corpo do hospedeiro, como no caso de piolhos, ácaro vermelho, pulgas, carrapatos, sanguessugas e algumas espécies de lampreia. Já os endoparasitas são aos parasitas que vivem no interior do corpo do hospedeiro, como é o caso de muitas bactérias, das tênias, nematelmintos e vírus. Estes invadem o corpo do hospedeiro para alimentar-se ou procriar.
4. Vetor - é todo ser vivo capaz de transmitir um agente infectante, de maneira ativa ou passiva. Um agente infectante é qualquer parasita, protozoário, bactéria ou vírus capaz de infectar um organismo. A transmissão ativa ocorre quando o vetor é infectado e então infecta outra espécie de organismo. A maneira passiva ocorre quando o vetor não é infectado pelo agente infectante, mas causa a infecção de outra espécie de organismo.
5. Parasita monóxeno e parasita heteróxeno - os monóxenos ou monogenéticos são os parasitas que realizam o seu cicio evolutivo em um único hospedeiro.
Exemplos: o Ascaris