Vírus

UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA
CURSO DE LICENCIATURA EM BILOGIA
DISCIPLINA: MICRIBIOLOGIA
PROFESSORA: MAYARA PATRICÍA

EQUIPE:
CATARINA SALLES
CLAUDIENE H. SANTOS
IVANEIDE SILVA
LUANA CLARICE
MICHAEL
NATALLYCE
SILMARA NOBREGA
SILVIO ROMERO

VÍRUS

Campina Grande, PB - 28 de abril de, 2012.

Introdução aos vírus

Antes do estabelecimento da teoria dos germes, acreditava-se que muitas doenças eram causadas por venenos. O termo em latim para veneno é vírus. Pasteur, em meados do século XIX, designava como vírus os agentes causadores de infecções em geral, mesmo as causadas por bactérias. Entretanto, em alguns casos de infecções, não eram encontrados os agentes causadores. No final daquele século, obtiveram-se evidências de que alguns agentes de doenças humanas e de plantas poderiam passar por filtros, ao contrario de bactérias. A possibilidade de ser uma toxina era descartada principalmente pelo fato de o agente causador ser transmitido mesmo em baixas diluições. Essa característica dos agentes filtráveis foi explicada como sendo devido à sua capacidade de reprodução. Dessa forma, tais agentes foram inicialmente conhecidos como vírus filtráveis, mas a palavra filtrável perdeu-se por desuso assim como o significado original do termo. Vírus bacterianos foram descobertos no inicio deste século, e foram chamados bacteriófagos (ou “comedores de bactérias”). Assim, bacteriófagos são de fato vírus, mas o termo fago tem sido empregado para designar esta classe de agentes infecciosos filtráveis. Os vírus são conhecidos agentes infecciosos, causadores de doenças em humano, animais ou plantas. Em humanos, são responsáveis por uma serie de infecções benignas, como gripes e verrugas, assim como podem induzir sintomas severos, como câncer, poliomielite e AIDS. Entretanto, é bom salientar que, alem de causarem problemas aos seres humanos, vírus tem servido como ferramentas fundamentais cientificas. Seu genoma, em geral pequeno, possibilita um