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Tanto a competitividade quanto a abertura dos mercados tem levado as organizações que buscam melhores resultados e o aumento da capacidade competitiva, a alcançarem cada vez maiores níveis de qualidade, ao mesmo tempo em que, geram uma necessidade crescente nos níveis de satisfação no trabalho.
Se o aumento da competitividade conduziu a mudanças e estas, por sua vez, obrigam as organizações a praticarem um enxugamento de seu quadro funcional, da mesma forma surgiu à necessidade de criar fatores de recompensa para esse envolvimento dos funcionários em um trabalho em que a qualidade é separada dia-a-dia ao mesmo tempo em que recebem mais tarefas para desenvolver.
Esse fator compensatório é o empowerment, visto que, havendo uma diminuição da estrutura funcional evocada por uma redução de custo e por uma mudança na organização (interna e externa), não basta envolver os funcionários nas ações e objetivos da organização, mas fazê-los participar das tarefas de seus setores e dos demais, desenvolvendo uma autonomia. E isto enseja um grande trabalho em equipe.
A maioria das organizações acredita ser indispensável que todos os seus integrantes tenham um compromisso com a melhoria contínua de suas empresas, se quiserem manter uma posição competitiva. “Acredita-se realmente que o empowerment do colaborador que nasce com a sensação de propriedade é pré-requisitos fundamentais para a melhoria contínua”.
O empowerment é um facilitador de fatores como valores, ações de liderança, estrutura funcional, treinamento e sistemas de recompensas. Power (poder) significa “controle, autoridade, domínio”. O prefixo em – significa “investir ou cobrir com”. O processo de empowerment é uma transferência de autoridade e responsabilidade. Indivíduos quando investidos de poderes, energizados ou zappeados (empowered), sabem que suas tarefas que pertencem e têm o direito de opinar sobre o modo de execução das tarefas /projetos; as pessoas sentem-se mais responsáveis e, ao