visão de cores
Que teorias nos ajudam a entender a visão de cores?
Os objetos não possuem a cor na qual achamos que possuem. Um exemplo é o tomate, costumamos falar: “Um tomate é vermelho.”, mas na verdade, tudo que o tomate não é, é vermelho. A cor do tomate é construção da nossa mente. As cores dos objetos não estão neles em si, elas estão na nossa mente.
Teoria tricromática de Young-Helmholtz: Segundo essa teoria, a retina contem receptores diferentes para as cores. Um sensível ao vermelho, outro para o azul e outro para o verde. Assim que estimulados, se combinam e podem produzir a percepção de outras cores.
Teoria do processo oponente: Segundo essa teoria, os processos retinianos opostos possibilitam a visão das cores.
Esse trabalho de investigação do mistério da visão de cores teve inicio no século XIX, quando Helmholtz ampliou as reflexões de um físico inglês. Qualquer cor pode ser criada se combinar as ondas de luz das três primárias.
Existem pessoas que não conseguem enxergar algumas cores, isso ocorre pelo fato de que elas não possuem os “cones” sensíveis ao vermelho ou ao verde, ou ambos. Sua visão é monocromática ou dicromática em vez de tricromática, se tornando impossível a distinção entre o vermelho e o verde.
Audição
A nossa audição assim como todos os nossos outros sentidos, é adaptativa. Podemos ouvir qualquer tipo de som, porém ouvimos melhor aqueles que a frequência é igual a da voz humana.
A Entrada do Estimulo: Ondas Sonoras
Os ouvidos transformam o ar vibrante em impulsos nervosos, que o cérebro decodifica como sons. A força, ou amplitude , das ondas sonoras determina seu volume. (David G. Myers).
Os sons são medidos em decibéis, o limiar absoluto é medido pelo zero decibel, a cada 10 aumentos na escala de som, 10 decibéis são aumentados também.
O Ouvido
O primeiro passo para ouvirmos é: converter ondas sonoras em atividade neural. Como fazer isso? Simples, primeiro o ouvido externo envia ondas sonoras para o tímpano, o