visconde de taunay
Foi nomeado 2°tenente e participou da guerra do Paraguai, além de campanhas militares. Fez carreira militar e ingressou no curso de Engenharia militar, mas teve de interromper para participar da Guerra do Paraguai e outras campanhas. Foi promovido a cargos intimamente ligados à realeza, mas foi definitivamente reconhecido quando recebeu a “missão” de escrever o Diário do Exército.
Ingressou na carreira política, foi deputado e presidente da província de Santa Catarina e Paraná, além de senador também por Santa Catarina.
Recebeu o título de visconde e afastou-se da política com a proclamação da República, já que sua visão era monárquica. Após deixar seu posto no exército como major, dedicou-se não só à política, mas também às letras.
Alfredo Taunay nasceu em uma família aristocrática de origem francesa no Rio de Janeiro. Seu pai, Félix Émile Taunay, era pintor, professor e diretor da Academia Imperial de Belas Artes e seu avô paterno foi o conceituado Nicolas-Antoine Taunay. Sua mãe, Gabriela Hermínia Robert d'Escragnolle Taunay, fora uma dama da alta sociedade brasileira e era irmã do barão d'Escragnolle e filha do conde d'Escragnolle.Casou-se com Cristina Teixeira Leite, filha do barão de Vassouras, neta do primeiro barão de Itambé e sobrinha-neta do barão de Aiuruoca. Seu filho foi o historiador Afonso d'Escragnolle Taunay, membro-fundador da Academia Brasileira de Letras. Alfredo Taunay morreu em 1999.