virus
Primeiro, vamos falar da história. Quatro amigos - Danny, Brian, Kate e Bobby - viajam juntos em direção a praia (onde Danny e Brian brincavam juntos quando era crianças), pois é um lugar que eles consideram seguro, e pretendem ficar por lá até a doença (e os infectados) desapareçam da face da terra. Como vivo dizendo, isto é um filme, e os planos perfeitos nunca dão certos, ou seja, eles terão que enfrentar alguns obstáculos em seus caminhos, e nem todos conseguirão concluir seus objetivos.
Lendo esta sinopse (ou até mesmo assistindo o trailer), você deve pensar que é um filme bom. Pois, você errou loucamente. Acho que "Vírus" (nome ridículo dado pela PlayArte) foi umas das maiores decepções do ano. O filme é lento, e o roteiro não consegue preencher algumas lacunas, deixando algumas subtramas abertas.
Você já começa a perceber que tem algo errado com o filme no início, quando somos apresentados aos quatro protagonistas. Jovens totalmente sem graça, que parecem viver no mundo de 'Matrix'. Um vírus devastou a raça humana e eles só sabem ser fúteis e fazer piadinhas.
A melhor parte do roteiro é quando conhecemos Frank (Christopher Meloni) e sua filha Jodie (Kiernan Shipka), que está infectada. Esses dois são os melhores personagens do filme. Dá para ficar irritado não poder seguir a história deles e ser condenado a acompanhar os jovens chatos.
Dentre o quarteto protagonista o único personagem que vale a pena algum destaque é a Bobby (Pipper Perabo). Ela, de longe, é a melhor personagem. E mais uma vez o roteiro trata de destruir as poucas poucas positivas da trama. Afinal, não é surpresa para ninguém que a Bobby logo é