Violão no brasil
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Séc. XVI (Jesuítas): Viola de arame de quatro ordens.
Séc. XVII: Cinco ordens
Segunda metade do séc.
XVIII: Seis ordens.
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Europa – fim do séc. XVIII: violão clássico-romântico (viola francesa); Brasil: começo do séc. XIX;
Aumento de tamanho do instrumento: viola grande;
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Árabe: qitara;
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Grego: kithara;
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Principais concertistas:
Espanhóis: Aguado e Sor
Italianos: Carulli, Carcassi e Giuliani
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No Brasil: Métodos de
Carulli e Carcassi.
Estudo nº15 – Fernando
Sor (Segovia)
Concertistas no Brasil
- Clementino Lisboa
- Crítica publicada no Jornal do Comércio:
“Debalde os cultivadores desse instrumento procuram fazê-lo ascender aos círculos onde a arte paira. Tem sido um esforço vão o que se desenvolve nesse sentido. O violão não tem ido além de simples acompanhador de modinhas.”
- Agustín Barrios Mangoré (paraguaio) – 1916.
“O violão passou entre nós, durante muitos anos, por um instrumento pobre e medíocre, tanto que servia apenas para acompanhar modinhas. O Sr. Barrios veio demonstrar a riqueza de efeitos que se podem obter desse instrumento, justamente quando alguns amadores de valor se tem esforçado com inteligência e vantagens incontestáveis, em idêntica demonstração.”
Concertistas no Brasil
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Américo Jacomino - “Canhoto”
- Conservatório Dramático e
Musical de São Paulo;
- 1º Concertista brasileiro;
- Educado pelo pai e pelo irmão;
- Violão invertido;
- Valsas, marchas, danças;
- Divisão de música popular e de concerto no Brasil: 1930;
- Marcha dos Marinheiros
(Canhoto).
Concertistas no Brasil
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Josefina Robledo
- 1917;
- Grande importância para o trabalho didático;
- Responsável pela divulgação da escola de
Tárrega.
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Joaquim Francisco dos Santos
“Quincas Laranjeira”
- Autodidata, buscou informações técnicas nos antigos métodos (Carulli, Carcassi, Aguado);
- Antonio Rebello: responsável pela formação de Jodacil