Vida e obra de augusto comte
“(...) A educação é possível para o homem, porque este é inacabado e sabe-se inacabado. (...)” (p. 01) “(...) O homem deve ser o sujeito de sua proporia educação (...)” (p. 01) “(...) Esta busca solitária poderia traduzir-se em um ser mais, que é uma forma de ser menos. Esta busca deve ser feita com outros seres que também procuram ser mais e em comunhão com outras consciências, (...)” (p. 01) “(...) “ Eu sou na medida que os outro também são(...)” (p. 02)
“ O homem não é uma ilha. É comunicação. Logo, há uma estrita relação entre comunhão e busca (...)” (p. 02) “(...) A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados. Estamos todos nos educando. Existem grus de educação, mais estes não são absolutos.(...)” (p. 02) “O homem por ser inacabado, incompleto, não sabe de maneira absoluta. Somente Deus sabe de maneira absoluta. (...)” (p. 02) “A sabedoria parte da ignorância. Não há ignorância absoluta. (...)” (p. 02) “(...) Durante a Idade Media, saber selar cavalo um cavalo representava alto nível técnico, o que lhes falta e um saber sistematizado. (...)” (p. 02) “O saber se faz através de uma superação constante. O saber superado já é uma ignorância. (...)” (p.02) “(...) Todo saber traz consigo sua própria superação. Portanto não há saber e nem ignorância absoluto: há somente uma relativização do saber ou da ignorância (...)” (p. 02)