vida loca
Productivity management in enterprises
Mariano de Matos Macedo1
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Doutor em Economia (UNICAMP), Ex-Diretor-Presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento
Econômico e Social (IPARDES), Ex-Diretor de Políticas Sociais do IPEA, Ex-Diretor-Presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR), Ex-Coordenador do Núcleo de Produtividade Sistêmica do Instituto
Brasileiro da Qualidade e Produtividade no Paraná (IBQP-PR), Professor do Departamento de Economia da UFPR e Pesquisador do IPARDES, atualmente na Unidade de Gerenciamento dos Contratos Gestão –
UGCG da Secretaria de Estado da Administração Pública (SEAP-PR).
No Brasil, a gestão da produtividade nas empresas vem se tornando cada vez mais crucial em um ambiente de crescente abertura externa e globalização dos negócios. Atualmente, sem produtividade ou sem a eficiência do processo produtivo, dificilmente uma empresa vai ser bem sucedida ou até mesmo sobreviver no mercado.
Dado o acirramento da concorrência, a gestão da produtividade está se tornando um dos quesitos essenciais na formulação das estratégias de competitividade das empresas. De forma semelhante, a produtividade vem se tornado objeto de políticas públicas, a exemplo da atual política industrial, tecnológica e de comércio exterior do Governo Federal, denominada de Plano Brasil Maior. A “dimensão sistêmica desse Plano, de natureza horizontal e transversal, destina-se a orientar ações que visem, sobretudo, a redução de custos sistêmicos e o aumento da eficiência e produtividade agregada da economia nacional, objetivando promover bases mínimas de isonomia das empresas brasileiras em relação a seus principais concorrentes internacionais” 1.
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GOVERNO FEDERAL. Brasil Maior Plano 2011/2014: Texto de Referência. S/d, p.18. Disponível no sítio:
http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/wp- content/uploads/2011/11/plano_brasil_maior_texto_de_referencia_rev_out11.pdf.
Revista Organização