Vida de Pe. Alberione

Na época tinha muita interferência do clero nas questões sociais e políticas tinham provocado certa divisão entre os sacerdotes de Alba e tinham começado a cerrar fileiras em diversas frentes os conservadores e os progressistas, Com essa divisão do clero o atingiu o seminário diocese Gazzetta d’Alba, queria mudar a formação dos seminaristas, mais o Padre Joaquim, não permitiu essa mudança, sendo assim continuando a formação normalmente como era.
Padre Alberione assume a administração do Gazzeta d’Alba, e juntamente assume a Associação da boa Imprensa, e essa empresa tinha uma divida muito alta para sua época, mais para Alberione, o sacrifício econômico que se impunha e que não era pequeno, era compensado pelo novo passo que a propriedade do jornal lhe permitia dar no caminho que havia traçado para si a fim de realizar o seus planos.
Naquele modestíssimo local da Praça Cheras, nasceu a Pia Sociedade de São Paulo, com o nome de Escola Tipográfica Pequeno Operário, que este nome depois foi alterado para Escola Tipográfica, e Alberione ainda estava sozinho mais em 21 de agosto ele recebeu o primeiro menino, Desidério Costa, na parte da tarde do dia 22 o segundo Toequato Armani, e no dia 24 o jovem João Batista, e os este meninos ele inicia seus trabalho na tipografia e cada dos operários tinha o seu salário, e Pe. Alberione foi logo a Praça Cherasca, onde os jovens estavam a sua espera, ele benzeu o local e as maquinas e deus ao inicio da escola topográfica, onde que os jovens também trabalhavam.
O primeiro trabalho impresso pela escola tipográfica foi o Catecismo de são Pio X.
Alberione nesta época era diretor espitirual do seminário onde que ocupava muito de seu tempo, sendo poucas horas para dedicar a escola tipográfica para instrução e formação dos jovens onde que foi aumentando a quantidade de meninos na escola tipográfica, e o Pe. Jose Re indicou o jovem Marocco a dirigir a escola tipográfica onde o padre Alberione sentiu a obrigação de conhecer ele