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A crise na Venezuela é resultado de um sistema falho de esquerda que domina o país. Desde os últimos meses, se instaurou um caos total no país vizinho, trata-se de uma série de protestos legitimados, em busca de melhorias para a elevada inflação, o desabastecimento de produtos básicos e a persistente criminalidade. Relatos como os de que não se é possível comprar óleo de cozinha (99% de índice de ausência) chegando a uma taxa de escassez superior a 20%, uma inflação de 56% ao ano, e uma polícia despreparada para lidar com os protestos, totalizando 39 mortos e centenas de feridos, culmina em um país aonde a democracia perde espaço para a ditadura esquerdista, reflexo de um governo tirano, liderado por um ditador chavista, chamado Nicolás Maduro. Após meses de tratativa e protestos, Maduro deu mais um capítulo a essa batalha entre povo e governo em defesa de um Estado neutro e eficiente, e na última terça feira (8) descartou novamente a possibilidade de negociar com a oposição. Maduro não aceita nenhuma tratativa para tirar seu país do limbo, e demonstra não aceitar participação alguma de sua oposição, esta; representada por Henrique Capriles, advogado e político venezuelano adversário na última eleição, eleição essa vencida pelo sucessor de Hugo Chaves por uma margem de votos muito pequena, e denunciada tanto no plano Internacional como interno por possíveis fraudes. Magrão, como é conhecido carinhosamente Henrique Capriles, pretende pôr a mesa sugestões para tirar a Venezuela da sua pior crise, tais como aumentar a produção, uma vez que seu país importa 90% do que consome, assim reabastecendo o país para depois poder melhorar a segurança, a saúde e a educação, pilares básicos na formação de um Estado segundo ele. Oque se observa no entanto, é um bloqueio de Maduro em aceitar a ideia de que seu país tende somente a piorar se as coisas continuarem da mesma maneira. Como mais recente sacada, Nicolás Maduro se reuniu com a MUD (Mesa da Unidade Democrática) para