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Durante a realização do fichamento, consideramos que no início tratava-se de momentos importantes da construção científica como a demarcação Científica, o objeto construído e o trabalho Científico. Há uma separação do que é ou não Científico, que é a demarcação científica. Não é Ciência e que denominamos de senso comum, pois ele é um conhecimento acrítico, que assume informações de terceiros sem as criticar. A ideologia, ao contrário do senso comum pode ser muito sofisticada, porque busca no uso que se faz da ciência para seus fins. E, que a ciência pode pretender é controlar relativamente, enfrentar os disfarces da ideologia.
É que algumas tarefas básica para se construir Ciência são: procurar classificações nítidas, descrever e explicar com transparência , definir os termos com precisão, impor certa ordem no tratamento do tema. E ,que a ciência é um processo histórico , no qual uma realidade está sempre mudando, sempre começando de novo, nunca acabada. E ,que existem obras científicas produzidas num determinado tempo e espaço , que vão ser deixadas nas prateleiras empoeiradas. Mesmo sendo obras antigas, continuam importantes por suas razões sociais. Por exemplo, obrar se conhecidas somente depois, foi de Galileu e Maquiavel, etc.
Dizemos que a ciência trabalha com um objetivo construído, que significa num primeiro momento, que não trabalhamos com a realidade de forma imediata, mas com a realidade assim como conseguimos ver a captar. Na verdade, não captamos a realidade, mas a interpretamos. Num segundo momento, objeto construído significa que a ciência investiga de acordo com interesses da sociedade, sobretudo da estrutura dominante. Sendo assim, a ciência não transmite a realidade objetiva, mas aquela que interessa. Num terceiro momento, objetivo construído não é um objeto inventado, pois que não se entende sem o respectivo construtor.
Para simplificar as coisas, colocamo-nos o exercício de escrever as coisas, colocamo-nos o exercício de escrever um

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