Vasco da Gama
São Gabriel, construída especialmente para esta viagem, comandada pelo próprio Vasco da Gama;
São Rafael, também construída especialmente para esta viagem, comandada por Paulo da Gama, irmão do capitão-mor;
Bérrio, oferecida por D. Manuel de Bérrio, seu proprietário, sob o comando de Nicolau Coelho; e uma carraca de nome São Miguel para transporte de mantimentos, sob o comando de Gonçalo Nunes, que foi queimada perto da baía de São Brás, na costa oriental africana.
Viagem de Vasco da Gama bem como as viagens de Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva. O caminho percorrido antes de se separarem encontra-se a verde.
Vasco da Gama entrega a carta de D. Manuel I de Portugal ao Samorim de Calecute.
Em 2 de Março de 1498, completando o contorno da costa africana, a armada aportou a Moçambique, depois de haver sofrido medonhos temporais e de Vasco da Gama ter sufocado, com mão de ferro, uma revolta da marinhagem.
O piloto que o sultão da ilha de Moçambique lhe ofereceu para o conduzir à Índia, foi secretamente incumbido de entregar os navios portugueses aos mouros em Mombaça. Um acaso fez descobrir a cilada e Vasco da Gama pôde continuar até Melinde, cujo rei lhe forneceu um piloto árabe, conhecedor do Oceano Índico.
Em 20 de Maio de 1498, chegou a Calecute. Estava estabelecida a rota no Oceano Índico e descoberto o caminho marítimo para a Índia.
D. Vasco da Gama, "Almirante dos Mares da Arábia, Pérsia, Índia e de todo o Oriente" comanda armada de vinte velas, rumo à Índia. Partiu de Lisboa em 10 de Fevereiro de 1502. Agora já vale tudo para implantar um império comercial no Oriente. D. Vasco não teme as trevas, nada o