VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: “Lembrar para não discriminar”
VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: “Lembrar para não discriminar”
Elioneide Orlanda Moreira Ferreira
SOBRAL, ABRIL DE 2008.
1- A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: “Lembrar para não discriminar"
2- INTRODUÇÃO
Segundo (PIMENTA 2006), desde a década de 80 vivenciamos a efervescência das discussões a cerca da formação docente. É bem verdade que no processo de aprendizagem falhas existem, uma vez que os profissionais da educação são cobrados por uma qualificação eficaz, porém o estado não cumpre com sua responsabilidade, ou seja, tornar essa qualificação possível, pois o que se ver são professores sem uma formação adequada e isso muitas vezes acaba afetando o desempenho do processo de ensino aprendizagem.
Recentemente alunos participam de diversos programas para avaliar o desempenho dos mesmos, tais como o Prova Brasil, ENEM ( Exame Nacional do Ensino Médio), o SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica) e o Pisa ( Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), os quais tem por objetivo avaliar os resultados do ensino básico analisando em termos de construção de capacidades e competências dos alunos. Os resultados configuram em geral problemas, uma vez que relatórios mostram que há incompatibilidade nas habilidades de leitura e escrita com a série cursada.
O professor é um agente do meio e como tal precisa assumir sua prática a partir de suas experiências. Portanto precisa ser consciente da importância de ser mediador da sua formação, já que os professores em sua maioria pertencem a uma classe média e muitas vezes precisa financiar seus estudos, visando um aumento salarial, ou ainda, para não ser excluído do mercado de trabalho, o que é compreensível, tudo isso porque o estado não proporciona um formação adequada a esses profissionais.
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