Variação anatômica- Artéria mediana
Persistência da Artéria Mediana
Aluna: Thaís Alves Albarelli Freire Prof.: Vandilson
Baseado no trabalho De Edson da Rocha Constantino, Rafael Cisne de Paula, Mauro R. Rodrigues e Rodrigo M. P. Fernandes- Artéria mediana Persistente: Abordagem e Implicações Clínicas.
Introdução As variações anatômicas são desvios ao padrão das estruturas que não comprometem sua função, e são frequentes nas formações dos vasos. Intitula-se persistência de uma artéria à não involução ou transformação desta no processo de desenvolvimento embrionário, encontrando-se, assim, em adultos, um vaso extra, desviante, e/ou defectivo.
Descrição “A artéria mediana persistente surge como um vaso satélite do nervo mediano, correndo na face anterior do antebraço, tendo na região distal deste seguimento relações com os tendões do músculo flexor ulnar do carpo e músculo palmar longo, estando entre estes e atravessando logo em seguida para a região da palma, estando profunda ao retináculo dos flexores” (Varley, et al.,2006). Desenvolvimento A existência de alterações nas posições e caminhos de vasos é de significância ímpar à prática cirúrgica. O desconhecimento completo de qualquer tipo de variação pode acarretar em desnecessárias complicações cirúrgicas, então a informação sobre o caso da artéria mediana persistente tem relevância palpável. A síndrome do túnel do carpo é causada por qualquer lesão que reduza significativamente o tamanho do túnel do carpo ou, na maioria das vezes, aumente o tamanho de uma das nove estruturas, ou de seus revestimentos, que o atravessam. Os indivíduos com síndrome do túnel do carpo são incapazes de opor o polegar, tem dificuldades para abotoar uma camisa e também para