Vandegraff
FÍSICA EXPERIMENTAL III
Turma nº:3033
Experiência: Van der Graaff.
Nome da experiência: Praticas Lúdicas de Eletrostática (Van der Graaff)
1.4.1 - De maneira geral, em climas úmidos, um corpo eletrizado, mesmo apoiado por isolantes, acaba se descarregando depois de certo tempo. Embora o ar atmosférico seja isolante, a presença de umidade faz com que ele se torne condutor.
Em ambientes úmidos existe um excesso de vapor de água no ar. Conforme é sabido, a molécula de água pertence à classe das moléculas polares ou polarizadas permanentemente, que possuem o que se chama de momento de dipolo elétrico permanente, isto é, nestas moléculas o centro das cargas positivas não coincide com o centro das cargas negativas. Este desequilíbrio faz com que tais moléculas sejam eletricamente ativas, podendo ser atraídas por superfícies carregadas, tanto positiva quanto negativamente. Ao colidirem com as superfícies carregadas, as moléculas agem no sentido de neutralizar parte das cargas das mesmas, provocando, deste modo efeitos indesejáveis para os experimentos de eletrostática.
1.4.2 – Secar as gotículas formadas pela umidade que se aderem à correia, tubo e domo através de um secador de cabelo.
1.4.3 - Nas tecelagens e nas fábricas de papel onde o papel é fabricado em rolos (como papel de jornal),. Essa carga pode produzir faíscas, que dão lugar a incêndios. Para evitar isso, se umedece o ar, nesses lugares, de maneira que se formam filmes de umidade sobre as superfícies, filmes esses que vão retirando as cargas elétricas.
1.4.4 -
1.4.5 - Devido à eletrização por atrito ao aproximar o balão do teto. Depois de certo tempo o efeito repulsivo entre os polos faz com que eles se afetem lentamente (estando num meio isolante), consequentemente a força de atração resultante vai caindo até que o polo seja maior e o balão caia.
1.4.6 – Ao realizar esse experimento, utilizamos o gerador de Van der Graaff,