União Ibérica e Brasil holandês

- União Ibérica
Europa estava no modelo politico do absolutismo. Era hereditário e acreditava no direito divino dos reis. O rei governava para a nobreza – privilégios: isenção de impostos e foro privilegiado.
Portugal e Espanha se tornam uma única monarquia, o que resulta na maior centralização do poder e no conselho de Portugal – respeita as leis e privilégios portugueses. Felipe II de Espanha e I de Portugal gerou o império “onde o sol jamais se punha”, já que as possessões ultramarinas que eram portuguesas passam a ser da Espanha, gerando grande domínio territorial. A união ibérica gerou consequências para o Brasil, como a supressão legal do Tratado de Tordesilhas, acesso à prata através de Buenos Aires (por comercializar com a América Espanhola, a América portuguesa tem acesso), assiento (fornecimento de mercadorias para a América Espanhola, ex. Escravos africanos), eram as permissões dadas aos portugueses para vender produtos na América. Ademais, gerou uma maior centralização politica e preocupação com a defesa, resultando no conselho das índias, tribunal da relação da Bahia (especial para discutir problemas da América), criação do Estado do Grão-Pará e Maranhão para melhor governar depois de observar as diferenças, visitações da inquisição (1591/1595) para controlar o Estado estando mais presente e ataques dos inimigos da Espanha (como dos antigos povos dominados pelos espanhóis, os países baixos. A independência gerou guerras de religião e ataques à América).
- Invasões holandesas = questões religiosas, independência e açúcar.
Eram parceiros dos espanhóis na produção do açúcar, com a união a Holanda foi retirada desse comércio. Em 1624 atacam São Salvador da Bahia, que era a capital/santuário administrativo. São derrotados devido ao maior aparato de defesa e expulsos em 1625. Em seguida atacam Pernambuco (centro econômico), Itamaracá, Rio Grande do Norte, Paraíba, São Jorge da Mina na Guiné, São Tomé, Príncipe e Luanda. Avançam para as