O UNIVERSO NÃO É INFINITO Depois de Isaac Newton, Edmund Halley e William Herschel, a Astronomia disparou para frente. Os telescópios foram aperfeiçoados, passaram a ser construídos observatórios em toda parte do mundo e o exame das estrelas, as medidas das suas imensas distâncias e numeras outras descobertas sobre o espaço exterior foram se tornando possíveis. Em 1936, já eram observadas galáxias com velocidade de afastamento de até 40 mil km por segundo, mais de um oitavo da velocidade da luz. Como explicar, então, a aparente aproximação de Andrômeta? E por que todo o universo parecia fugir da terra, como se ela estivesse situada bem no meio dele? Vários cientistas entregaram-se a pesquisa nesse sentido, todos deram explicações, confluentes em alguns aspectos, divergentes em outros, mas que levaram a se levantar a discurção de um dos, mais empolgantes assuntos das atualidades da origem do universo. Durante a década de 1920, Hubble confirmou que o universo esta, de fato em expansão. Mas seria apenas uma ilusão que todos os grupamentos galácticos “fugiam” da terra. M verdade, os sistema solar entrega um panorama geral no quais os componentes se afastam reciprocamente, as enormes velocidades, como se todos divergissem radiantemente de um único ponto central. Hubble demonstrou também, que a velocidade de recensão das galáxias e diretamente proporcional a distancia das mesmas em relação a nos. Isso se justifica porque elas desenvolvem um movimento uniformemente acelerado, ou seja, a sua velocidade progressivamente. Sucede que algumas galáxias, embora sejam unidades distintas, se associação e, na sua longa jornada pelo firmamento se manten vizinhas e companheiras, emparelhadas e sujeitas ao mesmo campo gravitacional, assim procedem à via-láctea e Andrômeta. Avalia-se, hoje, que Andrômeta seja constituída por mais de 200 bilhões de estrelas, aproximadamente o dobro do que se tem encontrado na Via-láctea, e que a distancia entre ambas orça em cerca