Universidade estadual do amapá fisico-quimica experimental ii abnego lisboa nunes 201006011 arnaldo melo de oliveira 201006038 beatriz caroline de lima freitas 201006014 jessica dos santos santos 201006027 leonardo de

840 palavras 4 páginas
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAPÁ FISICO-QUIMICA EXPERIMENTAL II
ABNEGO LISBOA NUNES 201006011
ARNALDO MELO DE OLIVEIRA 201006038
BEATRIZ CAROLINE DE LIMA FREITAS 201006014
JESSICA DOS SANTOS SANTOS 201006027
LEONARDO DE ALMEIDA RAMOS 201006016

SISTEMA CROMATO-DICROMATO

MACAPÁ, 03 DE OUTUBRO DE 2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAPÁ FISICO-QUIMICA EXPERIMENTAL II
ABNEGO LISBOA NUNES 201006011
ARNALDO MELO DE OLIVEIRA 201006038
BEATRIZ CAROLINE DE LIMA FREITAS 201006014
JESSICA DOS SANTOS SANTOS 201006027
LEONARDO DE ALMEIDA RAMOS 201006016

SISTEMA CROMATO-DICROMATO

MACAPÁ, 03 DE OUTUBRO DE 2012
SISTEMA CROMATO-DICROMATO
OBJETIVO
Verificar a influencia de ácidos e bases no deslocamento de um equilíbrio químico, demonstrar a versatilidade das reações químicas. INTRODUÇÃO
Os cromatos metálicos são usualmente sólidos coloridos, produzindo soluções amarelas quando solúveis em água. Na presença de ácidos minerais diluídos, isto é, de íons hidrogênio, os cromatos são convertidos em dicromatos. Estes produzem soluções aquosas de cor vermelho-laranja. A transformação inversa é produzida por álcalis, isto é, por íons hidroxila (VOGEL,1981).
Como os equilíbrios são dinâmicos, eles respondem a mudanças nas condições. Esta características nos da um certo grau de controle sobre a composição do equilíbrio. Quando adicionamos ou removemos reagente, o valor do ΔGr sofre uma variação e a composição muda até que ΔGr = 0 novamente. A composição também pode variar em resposta a mudanças na pressão ou na temperatura.
É relativamente fácil prever a composição de uma reação em equilíbrio tende a mudar quando as condições são alteradas. O químico

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