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Segundo o Banco Mundial, a economia portuguesa é a 34ª maior do mundo. Ao longo dos últimos 40 anos, Portugal foi o país da OCDE com a maior taxa de crescimento do PIB, com excepção da Irlanda.
Tendo aderido à União Europeia em 1986, juntamente com a Espanha, o país iniciou, então, um período de fortes reformas e de elevados investimentos em infra-estruturas que se reflectiram numa rápida aceleração do crescimento económico português.
Portugal foi dos primeiros países seleccionados para a fase final da União Económica e Monetária, iniciando a introdução do Euro como moeda a partir de 1 de Janeiro de 1999. A circulação de notas e moedas iniciou-se em 1 de Janeiro de 2002. A participação no Euro obriga o país ao cumprimento das regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento, obrigando o controle das contas públicas e da inflação, mas assegurando ao país níveis mínimos históricos de inflação e taxa de juro.
Actualmente, a estrutura da economia portuguesa baseia-se principalmente no sector dos serviços, que representa cerca de 67% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Nos últimos anos, Portugal tem vindo a enfrentar um problema da estagnação económica, com a economia a crescer menos de 2% ao ano, abaixo da média da União Europeia, que é de 2,5%.
Portugal é o 6º país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico que afecta maior percentagem anual da sua riqueza à saúde, concretamente 10% do seu produto. Esta tendência, por razões naturais, tende a agravar-se, face ao envelhecimento da população, podendo até duplicar a meio do presente século.
A União Europeia e os seus desafios
A União Europeia é uma parceria económica e política com características únicas, constituída por 28 países europeus, que, em conjunto, abarcam uma grande parte do continente europeu.
A UE teve início no rescaldo da Segunda Guerra Mundial, com o intuito de incentivar a cooperação económica na Europa, partindo-se do