Uma verdade "muito" conviniente
Tutor- Júlio César Zandonadi
Módulo 4 – Disciplina 08
Atividade 13 – Uma verdade “muito” conveniente
Ao assistir ao documentário Uma verdade inconveniente onde o ex-candidato a presidência dos Estados Unidos Al Gore é o protagonista, percebe-se que durante toda a explanação, ele tenta e consegue instalar na platéia uma sensação de que o mundo poderá acabar, ali enquanto estávamos assistindo ao documentário. No entanto, fora este enfoque fatalista, o que mais me impressionou é que a todo instante ele enfatiza que a humanidade é o principal agente degenerativo do nosso habitat. E o mais agravante desta fala é o fato de que sua oratória consegue nos convencer, de que realmente somos os únicos responsáveis, e se não os únicos os principais, por todas as mazelas que estão ocorrendo na face da terra, quando o assunto é sustentabilidade e continuidade da vida no planeta.
É sabido que as ações antrópicas também estão contribuindo para que haja um acúmulo maior de gases na atmosfera, o que acaba intensificando o efeito estufa, processo natural onde a terra retém parte do calor emanado pelo sol. Todavia há alguns aspectos desta teoria propagada, que ao invés de nos convencer, nos remete a algumas reflexões como por exemplo: é a humanidade a única responsável pelo que vem ocorrendo com o planeta, ou há uma ínfima parcela desta humanidade detentora do poder político, do conhecimento e econômico que nos levou a tal situação? Como desvincular o aquecimento global da política, se eles estão intrinsecamente relacionada? E se não estão relacionadas porque o país dele não assinou o protocolo de Kioto que visa a associação entre os países em prol de uma melhora ambiental mundial? O homem é regido por sentimentos e valores sejam eles políticos, econômicos ou sociais. Então quem nos garante que estes sentimentos não nortearam esta pesquisa que culminou neste documentário tão intrigante? Porém há de se concordar que o documentário apesar de