A Croácia, com seu pequeno tempo de formação, forma no período medieval, uma união pessoal com a Hungria. E é graças à Colomano, o rei da Hungria que foi reconhecido pelos croatas como soberano, que essa união foi formalizada com o tratado de 1102. Como consequência disto, surge o feudalismo e ascensão de famílias como a Subic, que ganha influencia por causa do controle sobre a Dálmacia, Eslavônia e Bósnia. Mas os angevinos tomam as terras de volta e vendem a Dálmacia para a Veneza, em 1409. Depois de algum tempo, a Hungria é dominada pelos Otomanos deixando a Croácia sobre domínio turco, juntamente com a Aústria, para formarem uma fronteira militar. Em 1887, foi formado o império Austro-Hungaro, e a Croácia e a Eslovénia formaram uma monarquia independente. Após a derrota Austro-Húngara na Primeira Guerra Mundial, a Croácia uniu-se à Sérvia e a Eslovénia, e em 1929, a união gerou a Iugoslávia. Mas durante a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha e a Itália estabeleceram o Estado Independente da Croácia. Logo depois, a união foi liderada por Ante Pavelic, um terrorista facista, que foi responsável pela a morte de milhares de sérvios, judeus, ciganos e croatas antifacistas com sua campanha de "Limpeza Ética". Mas depois da persistência comunista, a Croácia reuniu-se novamente à Iugoslávia. Depois do colapso do comunismo, o país abandonou a federação e se tornou independente. Essas mudanças incomodaram os croatas sérvios, que delimitaram regiões automatas, e a partir desse momento, gerou um conflito entre a Croácia, a Sérvia e a Bósnia. E depois de vários cessar-fogo não obedecidos, a ONU ainda tenta, desde 1995 garantir as pazes entre eles.