um enigma chamado Brasil 29 interpretes e um pais Capitulo de Nina Rodrigues

Universidade Católica do Salvador
Disciplina: Pensamento Politico e Social
Professor: Álvaro Junior
Aluno: Vinicius Carrera Torres
Atividade: Fichamento um enigma chamado Brasil, 29 interpretes e um pais, Capitulo de Nina Rodrigues.
- E Nina Rodrigues seria um dos intelectuais mais coerentes de seu período, ao adotar o darwinismo de forma literal, ao negar o evolucionismo social e incluir a criminologia de Lombroso como modelo.
-Diferente de seus colegas da Escola de Recife em especialmente Tobias Barreto e Síivio Romero -, Nina Rodrigues opôs-se ao suposto evolucionismo social de que a “perfectibilidade” era possível para todos os grupos humanos. E ainda: no conferir às raças o estatuto de realidades estanques, defendeu que toda mistura de espécies seria sinônimo de degeneração.
- O modelo adotado implicará, por sua vez, a explicitação da tese inicia-la diferença de imputabilidade entre as raças combinada com a demonstração dos “casos clínicos ”, que comprovam a existência da degeneração exposta nos exemplos de epilepsia, neurastenia e etc.
- o estudo das modificações que as condições de raça imprimem a responsabilidade penal e as alterações na imputabilidade. Para sedimentar suas hipóteses, Rodrigues opõe-se às concepções que chama de “enganosas”. A primeira delas seria a espiritualista, que pressupõem uma mesma natureza para todos os povos. O médico, como especialista, decreta que esse era um modelo condenado: não seria possível exigir de um povo uma evolução incompatível com seu desenvolvimento intelectual. Igualdade vira, assim, um “dogma”, com todas as implicações que esse termo possa ter.
-No entanto a tese faz referencias sobre varias noções de criminalidade, as soluções são as mais complicadas. Em primeiro lugar, o cientista transforma a vontade livre em questão de metafisica e considera absurda a sua utilização, que só poderia ser aplicada a uma agremiação social homogênea.
- Em desautorizar o argumento dos juristas, afirmando o que o problema não seria