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Ao longo de toda sua carreira, os profissionais da área de Direito enfrentam uma série de desafios paralelos e complementares ao exercício da advocacia em razão do momento profissional o qual atravessam, desde seu primeiro estágio até a eventual gestão de seu próprio escritório. Um mosaico diversificado de desafios para os quais não recebem o devido preparo ou base teórica durante a Universidade e que ao longo de sua carreira acabam por se apresentarem como fatores importantes e decisivos para seu sucesso profissional. Independe do ciclo da carreira o qual os advogados atravessam os desafios não diminuem, apenas mudam e se diferenciam, e por vezes se tornam mais complexos, principalmente quando relacionados às pessoas, sejam elas sócios, colaboradores, clientes, concorrentes ou a si mesmo.
Segundo o MEC, o profissional de Direito deve ter uma argumentação adequada, interpretar e valorizar os fenômenos jurídicos e sociais, aliada a uma postura reflexiva e divisão crítica que fomente a capacidade e a aptidão à aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício da ciência do Direito, da prestação da justiça e do desenvolvimento da cidadania.
Não queremos uma universidade em que o professor domine a classe de uma maneira em que nós acadêmicos não tenhamos vez, nem voz; tendo apenas que aceitar tudo o que se é dito, sem participação e discussão em sala. Também não queremos uma universidade em que as aulas sejam sempre as mesmas, em que o professor não traga atividades diferenciadas.
Queremos uma universidade em que os acadêmicos tenham voz ativa dentro da sala de aula, podendo interagir diretamente com a opinião dos professores, expondo suas próprias ideias, discutindo sobre os conteúdos e assim extraindo o máximo de conhecimento possível, incluindo a