trovadorismo
CURSO DE LETRAS
GISELE LEANDRO BATISTA
TROVADORISMO
CARAPICUÍBA
2014
TROVADORISMO. Essa cultura permanecer de 1189 (ou 1198) data provável da Canção da Ribeirinha e foi até 1434 nesse período a cultura trovadoresca reflete bem o momento histórico que a Europa Cristã, a organização das Cruzadas em direção ao Oriente; na Península Ibérica, a luta contra os mouros; o poder descentralizado e as relações entre nobres determinadas pelo feudalismo, o poder espiritual em mãos do clero católico. Na Proença o poeta era chamado de trovador os quais deviam ser capazes de compor, poemas e as fizessem em forma de conto com acompanhamento musical.
Essas poesias tinham duas características principais a Lírica-amorosa que se dividida em Cantigas de Amor e Cantigas de Amigo e a Sátira que se dividida em Cantigas de Escárnio e Cantigas de Maldizer.
CANTIGA DE AMOR
“CANTIGA DE AMOR_ Este tipo de cantiga define-se, de acordo com a “Arte de Trovar” que precede o Canceineiro da Biblioteca Nacional, pela circunstancia de que “ele falam na primeira cobra(estrofe). Nela, o trovador empreende a confissão, dolorosa e quase elegíaca, de sua angustiante experiência passional frente a uma dama que parece indiferente, inacessível aos seus apelos, entre outras razões porque de superior estirpe social, enquanto ele era, quando muito, fidalgo decaído. Uma atmosfera plangente, suplicante, de litania, varre a cantiga de ponta a ponta. Os apelos do trovador colocam-se alto, num plano de espiritualidade, de idealidade ou comtemplação platônica, mas que se entranham no mais fundo dos sentimento”.(MOISÉS, 2004, 25)
CANÇÃO DA RIBEIRINHA
No mundo non me sei parelha,
Mente me for’ como me vai,
Ca já moiro por vós – e ai
Mas mia senhor branca e vermelha,
Queredes que vos retraia
Quando vos eu vi em saia!
Mão dia me levantantei que vos enton non vi fea!
E, mia senhor, dês aquel di’,