Trindade
A doutrina da Trindade é a explicação do que a Biblía ensina do modo não sistemático sobre Deus. Era Deus Durante todo o velho testamento, depois Jesus no novo testamente, e o Espirito Santo, depois da morte de Jesus.
O Concílio de Nicéia foi convocado principalmente com o fim de rejeitar as heresias arianas (negação da divindade de Cristo, etc.), e muitos e muitos crentes de hoje consideram que as decisões de Nicéia foram inteiramente bíblica. A verdade é que as decisões de Nicéia não foram inteiramente bíblicas quanto à divindade de Cristo e quanto à Trindade. As palavras de Nicéia foram cuidadosa e matreiramente escolhidas para agradarem ambos os lados da questão: a metade não ariana dos cristãos se alegraria vendo naquelas palavras a afirmação da divindade de Cristo e do Espírito Santo, e a afirmação da doutrina da Trindade, um só e indivisível Deus quanto à Sua natureza e substância, mas com três pessoas nela, eternas, divinas, não confundíveis uma com as outras. E a metade ariana dos cristão poderia ficar consolada com o fato que Nicéia afirmou que:
A) o Filho (como não se qualifica que foi somente Seu corpo, isto se aplica a Ele como um todo) foi GERADO pelo Pai (mesmo que isto foi na eternidade passada, significa que houve um ponto ainda mais longínquo nela, onde só havia o Pai, e este gerou a pessoa completa do Filho, portanto Este foi criado pelo Pai, o Filho não é realmente eterno tanto quanto o Pai, etc.)
B) Espírito Santo PROCEDE do Pai (mesmo que isto foi na eternidade passada, significa que houve um ponto ainda mais longínquo nela, onde o Pai existia