trindade
Mesmo sem saber interpretar a vista frontal em corte, você deve concordar que a forma de representação da direita é mais simples e clara do que a outra. Fica mais fácil analisar o desenho em corte porque nesta forma de representação usamos a linha para arestas e contornos visíveis em vez da linha para arestas e em vez contornos não visíveis.
Na indústria, a representação em corte só é utilizada quando a complexidade dos detalhes internos da peça torna difícil sua compreensão por meio da representação normal, como você viu no caso do registro de gaveta.
Mas, para que você entenda bem o assunto, utilizaremos modelos mais simples que, na verdade, nem precisariam ser representados em corte.
Quando dominar a interpretação de cortes em modelos simples, você estará preparado para entender representação em corte em qualquer tipo de modelo ou peça. Existem vários tipos de corte. Nesta aula, você aprenderá a interpretar corte total
Corte total é aquele que atinge a peça em toda a sua
Meio – corte
A representação em corte consiste em imaginar a peça “seccionada” por um ou mais planos, sendo suprimida uma das suas partes. A idéia por trás da representação em corte corresponde em imaginar que a peça encontra-se
“partida” ou “quebrada”, mostrando assim os detalhes internos.
O plano de corte é indicado através de uma linha estreita (traço-ponto), exatamente como a linha de simetria, com a diferença de ter nas extremidades um traço largo. O plano de corte deve ser identificado com letras maiúsculas e o ponto de vista indicado por meio de setas. A linha de corte pode coincidir com a linha de Simetria.
Omissão de corte
Omissão Omissão quer dizer falta, ausência. Nas representações com omissão de corte, as hachuras são parcialmente parcialmente omitidas. omitidas
Analisando o próximo exemplo, você vai entender as razões pelas quais certos elementos devem ser representados com omissão de corte. A escora da esquerda é inteiramente sólida,