Tratamento De Efluentes Resumido

CONTEÚDO

1. Tratamento de efluentes 6
1.1. Introdução 6
1.2. Características dos efluentes 6
1.2.1. Características físicas 6
1.2.1.1. Matéria sólida 6
1.2.1.2. Temperatura 6
1.2.1.3. Odor 7
1.2.1.4. Cor e turbidez 7
1.2.2. Características químicas 7
1.2.2.1. Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) 8
1.2.2.2. Demanda Química de Oxigênio (DQO) 8
1.2.2.3. Demanda Total de Oxigênio (DTO) 8
1.2.2.4. Demanda Teórica de Oxigênio (DTeO) 8
1.2.2.5. Carbono Orgânico Total (COT) 8
2. Fontes poluidoras em fábrica de celulose 8
2.1. Preparação da madeira 9
2.2. Obtenção de pasta celulósica não-branqueada 9
2.2.1. Processo mecânico 9
2.2.2. Processo químico 9
2.2.2.1. Processo sulfito 9
2.2.2.2. Processo sulfato ou soda 10
2.2.2.3. Processos mecanoquímicos e semiquímicos 10
2.2.3. Obtenção de pasta celulósica branqueada 10
2.2.3.1. Pastas de alto rendimento 10
2.2.3.2. Pastas químicas 11
3. Processo e grau de tratamento 11
3.1. Operações unitárias 11
3.2 Processos de tratamento 11
3.2.1. Processos físicos 12
3.2.2. Processos químicos 12
3.2.3. Processos biológicos 12
3.3. Classificação dos processos 12
3.3.1. Tratamento preliminar 12
3.3.2. Tratamento físico-químico ou primário 12
3.3.3. Tratamento do lodo 13
3.3.4. Tratamento biológico ou secundário 13
4. Remoção de sólidos grosseiros 13
4.1. Gradeamento 13
4.2. Funcionamento das grades 15
4.3. Tipos de equipamentos 15
4.3.1. Grade de barras com limpeza frontal ou por trás 15
4.3.2. Grade de barras com acionamento por correntes ou por cabos, dos tipos cremalheira ou catenária 15
4.3.3. Grade de barras curvas 15
4.4. Peneiras 15
4.4.1. Peneiras estáticas 15
4.4.2. Peneiras móveis 16
4.4.2.1. Peneiras móveis de fluxo tangencial 16
4.4.2.2. Peneiras móveis de fluxo axial 16
4.4.2.3. Peneiras móveis de fluxo frontal 16
5. Remoção de areia 17
5.1. Finalidade 17
5.2. Características 17
5.2.1. Dispositivo de retenção 17
5.2.2. Dispositivo de remoção 17
5.2.3. Localização da caixa de areia 17
5.3. Caixa de areia prismática retangular