Tratamento Da Sindrome Guillian Barre
CARLA LEMKER
DEBORA LUCIO
MARCELA MUNIZ
MAYARA ISIDORO
TALITA ZUCATELLI
Síndrome de Guillain Barré
Docente: Orlete Donato
Disciplina: Saúde do Adulto I
Ji-Paraná
2015
Fisiopatologia A síndrome resultam da infiltração multifocal da bainha de mielina por células inflamatórias mononucleares ou da destruição da bainha de mielina mediada por anticorpos autoimunes. O indivíduo com SGB produz anticorpos contra sua própria mielina (membrana de lipídeos e proteínas que envolvem os nervos e facilita a transmissão do estímulo nervoso) dos nervos periféricos e às vezes de raízes nervosas proximais e de nervos cranianos (nervos que emergem de uma parte do cérebro chamada tronco cerebral e supre as funções específicas da cabeça, região do pescoço e vísceras). Geralmente, este quadro inflamatório é precedido de um processo infeccioso severo que acomete a sinapse (união das células nervosas) que ocorre entre a raiz motora e os nervos periféricos. Como resultado deste processo inflamatório, existirá um severo acometimento muscular, levando à paralisia destes, atonia muscular, déficit de força distal, perda dos reflexos, diminuição da sensibilidade da pele na porção inferior da perna e nas mãos.
Manifestações Clínicas
Os sintomas mais frequêntes são: Fraqueza muscular progressiva e ascendente, acompanhada ou não de alterações da sensibilidade, com coceira, queimação, dormência, dentre outros. Seu inicio ocorre nas pernas com perca motora e paralisia flácida, essa fraqueza pode atingir o tronco, braços, pescoço e tambem a face (respiração e deglutição). Em estagio bem avançado pode comprometer nervos periféricos causando sintomas como taquicardia, oscilação na pressão arterial, sudorese, mau funcionamento do intestino e bexiga e disfunção pulmonar. Os sintomas regridem de cima para baixo.
Em geral, o Guillain-Barré progride por duas semanas, mantém-se estável por mais duas e, então, começa a regredir, um processo que