Transtorno de personalidade histriônica
Instituto de Psicologia
Disciplina: PSI01-02178 – Psicologia da Personalidade I
Professora: Eliane Falcone
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Transtorno da Personalidade Histriônica
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Por:
Cláudia Antunes
Daniele Santos da Silva
Júlio Manoel de Jesus
Marcelo Lucindo de Souza
Wagner dos Santos de Almeida
Rio de Janeiro, novembro de 2010
Índice
Introdução 3
Descrição 4
Critérios diagnósticos 6
Características Clínicas 7
Epidemiologia e curso 8
Etiologia 8
Conceitualização cognitiva-comportamental 9
Abordagem de Tratamento 10
Estratégia de Colaboração 10
Avaliação 11
Tratamento 11 Treinamento em Empatia 12 Horowitz e a sua Terapia de Integração 12 Terapia Cognitiva de Beck 12
Conclusão 13
Bibliografia 14
Introdução
O Transtorno de Personalidade Histriônica ou Histérica (TPH) é uma desordem de personalidade (incluída no grupo B "dramáticos, imprevisíveis ou irregulares": Borderline, Histriônica, Anti-Social e Narcisista), representada por pessoas dramáticas, exageradas, sedutoras, que tendem a chamar atenção para si mesmas e controlam pessoas e circunstâncias para conseguirem o que querem, ou seja, são consideradas “manipuladoras”. Estudos apontam 50% de chance desse distúrbio de personalidade ocorrer concomitante ao Transtorno de Personalidade Limítrofe (Borderline) e os dois transtornos compartilham várias características. A impulsividade é uma dimensão comum (e marcante) entre os transtornos das personalidades anti-social, limítrofe, narcisista e histriônica, sendo ela a tendência de seguir um pensamento ou sentimento sem considerar as consequências ou outras alternativas. Nos histriônicos a impulsividade envolve a busca por atenção, auto-dramatização e teatralidade. Histriônicos tendem a evitar relações afetivas autênticas, profundas e íntimas, pois anseiam por estímulos excitantes e cansam-se rapidamente das coisas já conhecidas. De forma geral, a personalidade