transplantação
CURSO DE ODONTOLOGIA
ALEXA PATRINNY OLIVEIRA
ÉRICA
GLEYCIANE CARVALHO
MARIANA BAIA
KARLA SIMONE
VANESSA CARNEIRO
REJEIÇÃO À TRANSPLANTE
MACAPÁ 2013
FAMA- FACULDADE DE MACAPÁ
CURO DE ODONTOLOGIA
Transplantação, do modo que o termo é usado em imunologia, refere-se ao ato de transferir células, tecidos ou órgãos de um local para outro.
A razão óbvia para um transplante é o estabelecimento de uma função perdida após doença em estágio terminal (ou perda física) de um determinado órgão ou tecido. O tecido transplantado num procedimento cirúrgico chama-se enxerto.
A menos que o doador e o receptor sejam geneticamente idênticos, os antígenos do enxerto são capazes de provocar uma resposta de rejeição imunológica. Um transplante pode estimular todos os mecanismos de imunidade celular e humoral, específico e inespecífico. Isso é uma conseqüência do reconhecimento, pelas células T do receptor, de antígenos peptídicos estranhos e não próprios, associados com antígenos do MHC estranhos nas células enxertadas e de peptídeos derivados do enxerto ligados ao MHC próprio. No entanto, o que percebe-se é que o sistema imunitário desenvolveu elaborados e eficazes mecanismos para proteger o organismo do ataque de agentes externos e esses mesmos mecanismos provocam a rejeição do transplante de qualquer indivíduo que não seja geneticamente idêntico ao receptor. Ao longo deste trabalho iremos tentar elucidar e perceber alguns destes mecanismos.
TIPOS DE TRANSPLANTES
A intensidade da resposta imune poderá variar de acordo com o tipo de transplante.Deste modo, são vários os tipos de transplante, de acordo com a origem do tecido transplantado:
1- Auto transplante (auto-enxerto): O órgão/tecido é transplantado de um local para