Tradução artigo Lancet

Lancet. 2011 08 de outubro; 378 (9799): 1316-1323.
Relação entre a malária falciparum e bacteriemia em crianças quenianas: de base populacional, estudo de caso-controle e um estudo longitudinal J G Anthony Scott, a, b, c, * James A Berkley, a, b Isaías Mwangi, um Ochola Lucy, uma Uyoga Sophie, uma Macharia Alexander, aCarolyne Ndila, uma Brett S Lowe, um Mwarumba Salim, um Bauni Evasius, uma Marsh Kevin, e Thomas N Williamsa,
Resumo
Muitos investigadores têm sugerido que a infecção da malária predispõe os indivíduos para bacteriemia. Testamos esta hipótese com estudos de randomização mendelianas de crianças com o fenótipo malária protetor de traço falciforme (HbAS). Métodos Este estudo foi realizado em uma área definida em torno de Kilifi Hospital Distrital, Kilifi, no Quênia. Nós fizemos um estudo caso-controle para identificar fatores de risco para a doença bacteriana invasiva, em que casos foram de crianças com idade entre 3 meses a 13 anos que foram internados no hospital com bacteriemia entre 16 de setembro de 1999, e 31 de julho de 2002. Nosso objetivo para combinar com dois controles, por idade, sexo, localização e tempo de recrutamento, para cada caso. Em seguida, fez um estudo de caso-controle longitudinal para avaliar a relação entre HbAS e doença bacteriana invasiva como a incidência reduziu. Casos foram de crianças com idade entre 0-13 anos que foram internados no hospital com bacteriemia entre 1 de janeiro de 1999, e 31 de dezembro de 2007. Controles nasceram na área de estudo entre 01 de janeiro de 2006, e 23 de junho de 2009. Finalmente, nós modelamos a incidência anual de bacteriemia contra a prevalência da malária comunidade durante 9 anos, com regressão de Poisson. Resultados No estudo caso-controle, foram recrutados 292 casos, recrutamos dois controles para 236, e uma para o 56 restantes. Drepanocitose, HIV, leucócitos pigmento haemozoin e desnutrição foram associados positivamente com bacteriemia e HbAS foi fortemente associado