Trabalhos aula tema 1 ao 7
O mapeamento genético é, sem qualquer sombra de dúvida, um dos desejos perseguidos há longo tempo pelos investigadores moleculares que procuram incessantemente conhecer as causas para as doenças genéticas; efectivamente não será só com árduo trabalho que se conseguem algumas descobertas, mas, para tudo é necessário sorte…e é assim que, em 1983, se localiza no cromossoma 4 o gene responsável pela doença de Huntington. Com o mapeamento genético até as doenças resultantes da conjugação de vários genes, como sejam a arteriosclerose, hipertensão, cancro, doenças mentais, poderão ter "esperança" em serem entendidas.
As virtudes do mapeamento genético não são restritas simplesmente à descoberta desta ou daquela doença. Conduzem a novas fronteiras do desenvolvimento de drogas.
Uma vez identificados todos os genes e as suas bases sequenciadas, será virtualmente possível a produção de qualquer proteína humana- preciosa farmácia natural, (tal como é o caso do tecido activador plasminogénio, interferão e outras moléculas designadas especificamente para bloquearem doenças relacionadas com produção de proteínas). A linkage pode se apresentar de duas formas:
a) Linkage completa.
b) Linkage parcial.
O crossing-over é o oposto da linkage, pois diz respeito exatamente à separação de gens. Existem várias teorias a respeito de crossing-over e, por serem várias, poderemos, em princípio, concluir que o mesmo não se encontra ainda devidamente explicado. A verdade é que não se sabe ainda como ocorre e nem com que freqüência ocorre.
Entre renomados geneticistas de notório saber, os mais citados em trabalhos referentes ao crossing-over são Hedane, Levine, Janssens, Cooper, Darlington, Schwartz, Bridger Matsuro, com sua teoria neoclássica e White.
Darlington postulou uma teoria muito aceita, denominada "teoria moderna", em 1934. Todos estes cientistas e outros mais têm pontos que se chocam. Podemos dizer que há uma sucessão de conflitos.