TRABALHO UNOPAR
EDUCAÇÃO FISÍCA - LICENCIATURA
INTRODUÇÃO
Neste trabalho vai ser relatado segundo a professora Maria Teresa Eglér Mantoan, sua visão sobre inclusão onde o modelo de só transmitir o conhecimento do currículo básico já não é mais suficiente, a inclusão aparece para mostrar que todas as pessoas são diferentes, algo que a escola não quer conceber. “O senso comum nos faz pensar muito mais na identidade do que na diferença, porque é muito mais fácil. Mas a diferença se apresenta, e você tem que lidar.” Segundo ela, o mais importante para uma criança com deficiência não é aprender o mesmo conteúdo que as outras, mas ter a possibilidade de aprender a colaborar, ter autonomia, governar a si próprio, ter livre expressão de idéias e ver o esforço pelo que consegue criar ser recompensado e reconhecido. “A escola é a instituição responsável por introduzir a criança na vida pública. E você não pode dizer que esse aqui vai ser introduzido na vida pública e esse não”, diz a educadora. A professora da o exemplo do desenvolvimento da aluna Letticía,de 7 anos tem síndrome de down, pelo fato de a mãe nunca ter conseguido matricular a filha na escola especial, e ter estudado em uma escola regular fez com que a criança tenha se desenvolvido melhor, pois é querida pelos colegas e não sofre preconceito. Letticía reconhece todas as letras do alfabeto, lê e escreve algumas palavras e aprendeu a falar as cores em inglês. Na aula, a professora Maria Luiza de Oliveira Marques diz que Lettícia participa das atividades e interage na hora da leitura. “Ela é bem resolvida e independente”, diz a professora. A deficiência não é motivo para que Lettícia seja poupada de alguma regra na escola. “Lettícia tem de se sentir igual, se a cobrança não for igual, não há inclusão”, diz a vice-diretora da Celso Leite Ribeiro, Leni Aparecida Villa. Além da escola, Lettícia faz atividades na Associação de