TRABALHO SOBRE FORDISMO
677 palavras
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IntroduçaoO texto aborda as relações de ruptura e continuidade entre as formas de organização do trabalho, do período caracterizado como fordismo, e de três casos de organização industrial freqüentemente vistos como alternativas a eles.
Ressaltando que,tais relações são historicamente determinadas e dialeticamente conjugados entre si. A globalizaçao do capital entendida como expansão da forma de sociabilidade capitalista pelo mundo, acarreta particularidades também históricas e dialéticas no desenvolvimento e conjugação das relações de trabalho, e que, por sua vez, ultrapassam a dinâmica produtiva, indicando um modelo híbrido de gestão do trabalho em todas as suas manifestações.
Trabalhos consagrados nas ciências sociais analisam as transformações do
“mundo do trabalho” a partir de suas caracterizações no espaço produtivo. Contudo, são poucos os que consideram os diferentes momentos da organização do trabalho numa relação de ruptura e continuidade, e que por sua vez, constituem-se em transformações.
Os métodos de gestão atuam como disciplinadores do trabalho e extrapolam a dinâmica do processo produtivo Ford.
O objetivo maior deste trabalho é sugerir uma argumentação que aponte as rupturas e continuidades entre as formas de organização do trabalho fordista. O objetivo específico é fornecer conhecimentos para se pensar uma forma de produção em massa, no sentido de contrariar as perspectivas que analisam o fordismo e suas diversas alternativas a produçao,como:
- o caso sueco na produção em média série;
- o caso italiano no setor de produção de bens de capital especiais sob encomenda;
- o caso japonês na produção em massa.
1 “fordismo”:dois significados Diferentes
A discussão da crise econômica moderna,suas flexibilidades e possíveis soluções,vêem colocando muita duvida sobre o significado de “Fordismo”.Para muitos, a um desgaste do nome,novas analises dizem ter uma divergencias entre o “neo Fordismo”(ou “Neo Taylorismo) e “Pos