Trabalho: Saúde e Educação na África

SAÚDE E EDUCAÇÃO NA ÁFRICA A condição de vida dos africanos é sempre vista em qualquer lugar, tanto em livros, jornais e revistas. A precária vida dos africanos é derivada de grandes fatores, os mais importantes são: dívida externa e corrupção.
Na África o desvio de verbas é um dos fatores que mais assola o continente. O dinheiro que era para ser usado em infraestrutura, saneamento e etc. é desviado do povo africano, deixando os mesmos em uma péssima situação, causando doenças que, infelizmente, não tem onde serem tratadas.
A África, também, mantem uma das expectativas de vida mais baixas, pela grande taxa de mortalidade. As doenças são tantas que são poucos os africanos que conseguem sobreviver até os cinquenta anos. “... A cada oito segundos morre uma criança na África e a cada dois uma mãe perde a vida. A mortalidade materno-infantil é apenas um dos graves problemas de saúde que assola o continente africano...”.
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A Malária e a AIDS são uma das principais doenças que mais afetam o povo africano. A AIDS, por sua vez, afeta mais os adultos, mas crianças acabam sendo infectadas ainda dentro dos úteros das mães ou em transfusões de sangue com material não esterilizado. É estimado que a cada trinta milhões de pessoas, três milhões estejam com AIDS, número esse que tende a aumentar até 2025, onde, segundo pesquisas e cálculos, já hajam vinte milhões de infectados. Mas essa doença poderia ter índices baixos se o governo voltasse mais a atenção para a informação da população africana, os conscientizando de que é necessária usar preservativo, e a educação. “... Na África, a doença atinge todas as classes sociais, professores, agricultores, operários e funcionários públicos, entre outros. Para se ter um ideia, somente Zâmbia teve um baixa de 1.300 professores em consequência da AIDS, ou seja, dois terços dos formandos de um ano. Estimativas revelam que até 2020 os países africanos deverão perder um