TRABALHO RICARDO FORMATADO

SENAC SP
TÉCNICO EM RADIOLOGIA

EPI´S E GRANDEZAS DE UNIDADES EM RADIOPROTEÇÃO

SÃO PAULO / SP
2015

EPI´S E GRANDEZAS DE UNIDADES EM RADIOPROTEÇÃO

DISCIPLINA PRINCIPIOS DA RADIOPROTEÇÃO

CARMELITA XAVIER
DEISE PEREIRA
MARCIA ANTUNES
LUCIETE SANTOS
TEREZA PEREIRA

SÃO PAULO / SP
2015
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO 5
2 NORMAS DE RADIOPROTEÇÃO 6
2.1 ANVISA (www.anvisa.gov.br) 6
2.2 Princípio ALARA ou Princípio de Otimização 6
2.3 CNEN - LAPOC 6
3 À EXPOSIÇÃO DO HOMEM QUANTO A RADIAÇÃO 8
4 MODOS DE EXPOSIÇÃO 9
4.1 CONTAMINAÇÃO X EXPOSIÇÃO 9
5 GRANDEZAS E UNIDADES RADIOLOGICAS 10
6 PRINCIPIOS DA PROTEÇÃO RADIOLOGICA 12
500 Sv 13
7 IMPORTANCIA DOS PARAMETROS FISICOS NA RADIOPROTEÇÃO 14
8 EPI´S – Equipamentos de Proteção Individual 15
9 ÁREA CONTROLADA 16
10 PROCEDIMENTO DE MONITORAÇÃO 16
10.1 MONITORAÇÃO INDIVIDUAL INTERNA 17
10.2 MONITORAÇÃO INDIVIDUAL EXTERNA 17
10.3 CONTROLE OCUPACIONAL 18
 Dosimétrico. 18
10.4 CONTROLE MÉDICO 18
 Exames: 18
Pré-ocupacional; 18
Especial (em casos de acidentes); 18
Pós-ocupacional. 18
10.5- C ONTROLE OCUPACIONAL E CONTROLE DOSIMÉTRICO 18
11 – SINALIZAÇÃO RADIOLOGICA 19

1 INTRODUÇÃO

Após a descoberta dos Raios X por Roentgen em 1895 e da Radioatividade por Becquerel em 1986 o uso das atividades radioativas teve grande aumento, Sendo nessa época utilizado como veículo de experiências e estudas era utilizado por curiosidade e experimentos científicos. Sem nenhum controle não demorou muito para que pesquisadores percebessem que tais descobertas tinham dois lados, e se utilizado desenfreadamente traria prejuízos e risco até de óbito a todos aqueles a quem se relacionava.
Visando minimizar os riscos biológicos, limitar as doses em profissionais da saúde e diminuir os efeitos a longo prazo, foram criados órgãos nacionais e internacionais que instituíram Normas e Padrões a serem seguidos pelos profissionais da área, estudantes e consequentemente a população que necessita desses para fins