Trabalho Preconceito Lingu stico
FERREIRA,Mariana
MARTINS,Camélia
MARTINS,Juliana
PEREIRA,Vanessa
SANTOS,Laiane
SILVA,Naiara.
Recanto das emas – DF 2015
FERREIRA,Mariana
MARTINS,Camélia
MARTINS,Juliana
PEREIRA,Vanessa
SANTOS,Laiane
SILVA,Naiara.
Preconceito Linguístico
Recanto das emas – DF 2015
Indíce
Resumo da obra Página 1
Critica do resenhista Página 5
Indicação do resenhista Página 6
Autores Página 7
Bibliográfia Página 8
Preconceito linguístico
Basta ser homem, estar em sociedade e estar rodeado de pessoas falantes que a língua - este sistema de comunicação inigualável - emerge. Ela se instaura e toma conta de todos nós, de nossos pensamentos, de nossos desejos e de nossas ações. Falar faz parte do nosso cotidiano, de nossa vida. A troca por meio das formas linguísticas é a nossa dádiva maior, nossa característica básica. É por meio de uma língua que o ser humano se individualiza, em um movimento contínuo de busca de identidade e de distinção. É isso, enfim, que nos torna humanos e nos diferencia de todos os outros animais.
Não existe homem sem língua. Mesmo as pessoas com deficiências diversas adotam um sistema de comunicação. Quem é surdo, por exemplo, usa a linguagem de sinais. Sendo assim, não existe razão para que tenhamos preconceito com relação a qualquer variedade linguística diferente da nossa. Preconceito linguístico é o julgamento depreciativo, desrespeitoso, jocoso e, consequentemente, humilhante da fala do outro ou da própria fala. O problema maior é que as variedades mais sujeitas a esse tipo de preconceito são, normalmente, as com características associadas a grupos de menos prestígio na escala social