Trabalho laboratorial

TL 1.2.
Atrito estático e cinético

Objetivos de trabalho
Esta atividade laboratorial tem como objetivo principal dar resposta a questão: “Porque será mais fácil empurrar um caixote depois de ele entrar em movimento do que quando esta parado?”
Temos ainda como objetivos secundários:
Identificar as força que atuam num corpo, quer quando ele e solicitado a mover-se mas contínua em repouso quer apos entrar em movimento.
Relacionar as forcas de atrito estático e cinético com:
A Força de compressão entre o corpo e a superfície de apoio, para o mesmo par de superfícies em contacto;
A área (aparente) da superfície de contacto, para o mesmo corpo e material de superfície de apoio;
Os materiais das superfícies em contacto, para o mesmo corpo e área das superfícies de contacto.
Verificar, experimentalmente, que o coeficiente de atrito cinético e inferior ao estático.

Introdução teórica
(retirada do caderno de laboratório “Eu e a Física 12”)
Atrito Estático
Um corpo, mesmo em repouso, pode estar sujeito a uma forca de atrito. E uma forca de atrito estático, F⃗ae.
Ao aumentarmos, progressivamente, a intensidade da forca, ⃗F , aplicada ao bloco em repouso aumentamos também a intensidade da forca de atrito estático, F⃗ae, ate ao momento em que o bloco começa a mover-se. Nesse instante, a forca de atrito estático, F⃗ae, atingiu a sua intensidade máxima. Designa-se por forca de atrito estático máxima, Fae⃗máx.
A forca de atrito estático, F⃗ae , varia, portanto, de zero a um valor máximo, tendo modulo igual ao da forca aplicada, F⃗ , que solicita o corpo a mover-se ( F⃗ae = - F⃗ ).
Verifica-se que, quando duas superfícies em contacto estão em repouso relativo, a intensidade da força de atrito estático máxima, Fae⃗máx , e diretamente proporcional a intensidade da reação normal, ⃗ Rn .
Faemax = μe Re , μe - coeficiente de atrito estático

Atrito Cinético
Depois de iniciado o movimento, a forca de atrito passa a designar-se por forca