Trabalho Historia Cap 3
Com a endependência, os senhores de terras e de escravos assumiram as responssabilidades direitas da exxpansão européia nesta área.
A arquitetura da época firmou-se em duas versões: o neoclássico oficial da corte, quase todo feito de importacões.
Aversão provinciana, simplificada feita pos escravos, exteriorizando nos detalhes as ligações dos proprietários com o poder central
Durante grande parte do século XIX as residencias contruídas nas várias regioes do Brasil, tanto no meo urbano quando no rural, aproximaram-se em sua organisação interna e em seus aspécitos construtivos, inclusive ns detalhes, dos padrões coloniais. Nesse sentido, pode-se afirmar que a idependecia não implicou de modo feral em mudança na arquitetura. observa que a produção da arquitetura no século XIX é decorrência da continuação da dependência do trabalho escravo e do uso de técnicas construtivas ainda primitivas, porém, com a vinda da Missão Cultural Francesa à Corte, também se registra o aparecimento de construções mais refinadas. Na segunda metade do século, o trabalho escravo entra em decadência e inicia-se a imigração europeia, desenvolvendo-se o trabalho remunerado, o aperfeiçoamento das técnicas de construção e novos esquemas de implantação das casas urbanas.
Originado dobretudo da Missão Francesa e da Academia imperial de Belas Artes, processou-se em dois níveis principais. O primeiro, nos centros maioresdo litoral, produzindo exemplos de grande prefeição formal e relativo apuro construtivo, mas dependente não apenas de uma influencia cultural importada, mas tambem de mao de obra para construção, materiais, móveis, objetos de decoração, plantas para jardins e empregados europeus para sua operação. Construia praticamente, uma importação para o uso de grupos qe pretendiam reproduzir no Brasil, com detalhes, o ambiente Europeu. Outro nível correspondente à arquitetura urbana mais modesta é as residencias das grandes propriedades rurais, nas áres